Aquelas duas comadres debruçadas à janela
Esfregavam roupa suja, ensinavam as verdades
Aquelas duas comadres que ninguém já cá intruja
Travavam-se de razões firmes nas ocasiões,
Cultivavam amizades aquelas duas comadres
Sem ninhos atrás da orelha, sem maus fígados, azia
Bebiam erva cidreira quando apitava a chaleira,
Sem truques na algibeira, punham a esquadra vazia.
Esfregavam roupa suja, ensinavam as verdades
Aquelas duas comadres que ninguém já cá intruja
Travavam-se de razões firmes nas ocasiões,
Cultivavam amizades aquelas duas comadres
Sem ninhos atrás da orelha, sem maus fígados, azia
Bebiam erva cidreira quando apitava a chaleira,
Sem truques na algibeira, punham a esquadra vazia.
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