É bom quando volto a casa a correr no elevador
me embelezo ao espelho arrastada pela asa
entro de vestido vermelho preparando a melhor frase
e tropeço fatal nem vejo ansiosa por teu beijo
Ajeito a elegância apressada ao desfazer-me num sorriso
depois encosto-me varrida doida sem siso
a ti.
quero na cumplicidade amar-te nesse ninho porque
desse fumegante carinho nasce a obra de arte.
me embelezo ao espelho arrastada pela asa
entro de vestido vermelho preparando a melhor frase
e tropeço fatal nem vejo ansiosa por teu beijo
Ajeito a elegância apressada ao desfazer-me num sorriso
depois encosto-me varrida doida sem siso
a ti.
quero na cumplicidade amar-te nesse ninho porque
desse fumegante carinho nasce a obra de arte.
© Maria Clara C’Ovo, 2015
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